O texto apresentado neste trabalho propõe uma revisão de literatura sobre a temática sem deixar clara a metodologia adotada. O texto desde o resumo, introdução, capítulos e conclusões apresenta problemas de escrita, tais como utilização de palavras e expressões desnecessariamente complexas ou pouco usuais, o que dificulta a compreensão do leitor, como por exemplo "cognominando", "comconitantemente", "aguilhoadas", "indigência cogente", entre outros. Além disso, há o uso de construções verbais complicadas, tornando a leitura mais confusa. A falta de clareza e concisão é um problema recorrente, pois as ideias são apresentadas de forma confusa. O mesmo ocorre com a falta de coesão e organização textual. O texto não apresenta uma estrutura clara e organizada. As ideias são apresentadas de forma desconexa, dificultando a compreensão do conteúdo. O texto faz uso de termos técnicos e jargões sem explicá-los adequadamente, o que pode dificultar a compreensão para leitores não familiarizados com estes. O texto é redundante, repete ideias e informações de maneira desnecessária, abordando muitos assuntos de maneira superficial. Faltam informações mais precisas e uma abordagem mais clara e direta sobre o tema. O texto menciona autores e suas obras, mas não fornece informações suficientes para entender o contexto dessas referências. Menciona, ainda, algumas abordagens sobre a violência escolar, mas não apresenta argumentos ou evidências para sustentar essas afirmações. Há afirmações sobre Laterman (2000) que não corresponde ao pensamento do autor nem parece ser uma citação direta do mesmo. Além disso, o texto menciona o nome do autor, mas não é claro se a afirmação está sendo atribuída a ele ou se é apenas um comentário feito pela pesquisadora. Além disso, a afirmação em si é confusa e difícil de compreender. Há a ausência de referências claras a autores e conceitos, como Durkheim e Vygotsky, sem haver informações suficientes para entender o contexto dessas referências.